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Fiscalização

CAU/RJ ‘invade’ o Sambódromo com fiscalização, van itinerante e presença do presidente

O presidente do CAU/RJ, Sydnei Menezes, foi conferir a fiscalização do CAU/RJ no Sambódromo, nesta quinta-feira, 1º de fevereiro. Pela primeira vez, a van itinerante do Atendimento do CAU/RJ está estacionada na Marquês de Sapucaí para auxiliar o trabalho da equipe.

A fiscalização in loco no Sambódromo começou no dia 15 de janeiro e é direcionada às montagens executadas ao longo da avenida, no interior e exterior de cada setor, com ênfase nos camarotes, que abrigam grande parte do público nos dias de folia.

“A importância da fiscalização do CAU, atividade fim do Conselho, é participar também desses grandes eventos no sentido de uma ação preventiva. Verificar se os arquitetos e urbanistas estão de acordo com as conformidades, estão de acordo com o recolhimento dos RRTs para dar total segurança, não só aos clientes, aos usuários, mas principalmente ao sucesso do evento”, afirmou Menezes.

Ao lado da van do CAU/RJ, estão as equipes do Conselho Regional de Arquitetura e Agronomia do Rio de Janeiro (CREA-RJ) e da Polícia Civil. Nossa van estará no Sambódromo até 8 de fevereiro, garantindo segurança e atendimento neste evento que é a cara do nosso Estado. O Conselho tem, ainda, um contêiner na Sapucaí em parceria com o CREA-RJ, em uma reaproximação entre as autarquias.

Os arquitetos e urbanistas que estão atuando no Sambódromo aprovaram a iniciativa do CAU/RJ. Para Marco Antônio Albacete, que também é engenheiro de segurança do trabalho, o valor da fiscalização é imensurável. “Acho que a fiscalização do CAU/RJ é importantíssima para que as pessoas conheçam o trabalho que o arquiteto e urbanista pode realizar. Muitas empresas só nos contratam porque sabem que serão fiscalizadas”, afirmou o profissional, que está trabalhando com ignifugação (tratamento antichamas) de carros alegóricos.

A arquiteta e urbanista Raphaella Sigiliano atua no Sambódromo pelo segundo ano consecutivo. Ela gerencia a montagem de um camarote nos setores 8 e 10. Ela atualizou os projetos arquitetônicos, fez desenhos técnicos de acordo com a planta de localização fornecida, trabalha na cenografia e na coordenação e gerenciamento de demandas. “Ter um arquiteto e urbanista presente reforça a importância de as coisas não serem feitas ‘no jeitinho’, mas sim de acordo com as normas regulamentadoras. A fiscalização do CAU contribui para esta percepção”, avaliou.

O Sambódromo completa 40 anos em 2024. Projetado por Oscar Niemeyer, a passarela do samba foi construída em apenas quatro meses para receber o carnaval de 1984.

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