“Nossas cidades foram subjugadas ao funcionalismo do modo mais bruto: implantaram-se viadutos e elevados; deu-se autonomia ao edifício-espigão, isolaram-se as pessoas; desconsiderou-se o espaço público, que se tornou inseguro, feio e desconfortável. O Rio, a mais bem estruturada das cidades brasileiras da primeira metade do século XX, foi a que mais sofreu. É nesse contexto que gerações de arquitetos foram formadas. Entre elas, a de Luiz Paulo Conde”, afirma o presidente do IAB, Sérgio Magalhães. Em artigo publicado no jornal O Globo no sábado (25), Magalhães relembra a trajetória do ex-prefeito do Rio para definir o que deve ser o urbanismo em nosso século.
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