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IV Fórum CAU/RJ – Escola de Arquitetura 2018 discute ensino a distância e UIA2020Rio

2 de outubro de 2018
O Ensino a Distância (EaD) na Arquitetura e Urbanismo e as premiações para estudantes, tendo  em vista o 27º Congresso Mundial de Arquitetura (UIA2020Rio) foram tema de debate do IV Fórum CAU/RJ – Escolas de Arquitetura 2018. O evento reuniu coordenadores, professores e alunos de cursos de arquitetura e urbanismo de todo o estado na quinta-feira, 27 de setembro, na sede do Conselho. Na sexta-feira, em conjunto com a Associação Brasileira de Ensino de Arquitetura e Urbanismo (Abea), foi realizado seminário sobre diretrizes curriculares. 

“A ideia do Fórum tem a ver com a maneira que enxergamos a relação do CAU com as demais entidades da Arquitetura e Urbanismo. Precisamos construir uma maneira em que a Abea, a Fenea e demais coordenações façam do Congresso da UIA, em 2020, um espaço para expor nossas preocupações com a cidade e com a profissão”, avaliou o coordenador da Comissão de Ensino e Formação (CEF) do CAU/RJ, Pablo Benetti. Os conselheiros do CAU/RJ,  Alder Catunda, Maria Lúcia Borges de Faria, integrantes da CEF, e Artur José Macedo de Oliveira, representando o IBMR, também marcaram presença no evento.  

O presidente do CAU/RJ, Jeferson Salazar, ressaltou a importância da participação de representantes do corpo discente, em referência à participação de alunos e da Fenea, e do debate sobre as diretrizes curriculares. “Essa discussão mostra o quanto o Conselho está preocupado com o ensino e como isso pode refletir no exercício da profissão e o nosso trabalho junto à sociedade”, afirmou. “Discutimos ensino cotidianamente na Federação e precisamos de espaços como este, em que conseguimos levar os debates para fora do ambiente estudantil”, ratificou Bruna Bastos, representante da Regional Leste da Federação Nacional de Estudantes de Arquitetura e Urbanismo (Fenea).

 

Ensino a Distância

O diretor da Associação Brasileira de Ensino de Arquitetura e Urbanismo (Abea), Carlos Eduardo Nunes Ferreira abriu as discussões sobre EaD, lembrando que a Associação já se posicionou contrariamente ao ensino a distância de arquitetura e urbanismo de forma integral. Ele afirmou que existem mais vagas em EaD do que todos os cursos presenciais somados, estimulando a reflexão sobre os possíveis impactos na qualidade do ensino e no mercado profissional.

Durante os debates, alguns pontos positivos do Ensino a Distância foram citados, como aspectos de acessibilidade e internacionalização. Além disso, o suporte digital pode funcionar como aliado dos professores, considerando o perfil dos alunos, cada vez mais conectados. A crítica dos participantes do Fórum foi direcionada aos cursos totalmente virtuais.

O modelo chamado de Ensino Híbrido foi apresentado por Leonardo Hortêncio, gestor da área de Economia Criativa da Universidade Estácio de Sá (Unesa), que abrange o curso de arquitetura e urbanismo. Ele explicou que a universidade adotou em seu currículo disciplinas mistas, ou seja, todas as matérias possuem uma parte realizada online com materiais complementares e um roteiro de estudos para auxiliar os alunos. A professora Wanda Vilhena da UFRJ e o conselheiro do CAU/RJ, Alder Catunda, também participaram da mesa, levantando questões como a avaliação do MEC dos cursos Ead.

Premiações para estudantes no UIA 2020 Rio

Com a proximidade do 27º Congresso Mundial de Arquitetura, que acontecerá no Rio de Janeiro, em 2020, o IV Fórum CAU/RJ – Escolas de Arquitetura 2018, dedicou parte de sua programação para a troca de experiências sobre premiações do Congresso. A mesa foi mediada pela conselheira Maria Lúcia Borges de Faria.

O arquiteto e urbanista João Carlos Calafate foi premiado no XIV Congresso Mundial de Arquitetura, que ocorreu em Varsóvia, em 1981. Em meio a histórias curiosas, que animaram os presentes, lembrou que, junto com colegas da Universidade Santa Úrsula, elaborou o Projeto Passos, destinado a terreno na Avenida Passos, que já foi ocupado pela Academia Imperial de Belas Artes.  

A elaboração do projeto incluiu entrevistas com os ocupantes daquela área, como comerciantes, frequentadores de uma igreja próxima, prostitutas e do grupo de arte urbana “Tá na rua”. Ele atribui a conquista do prêmio à forma de apresentação inovadora, que levou em conta os ocupantes da região. “Mostramos que o Rio de Janeiro era mais que samba, futebol e arquitetura moderna. Os arquitetos e urbanistas de outros locais do mundo puderam conhecer um outro Brasil”, avaliou. Calafate também contou que o concurso envolvia uma segunda parte, em que os grupos precisavam elaborar uma intervenção para Varsóvia.

A experiência do arquiteto e urbanista Gabriel Duarte, premiado no Congresso da UIA de 2002, foi um pouco diferente. Nesta edição do concurso, a União Internacional de Arquitetos escolheu uma área de projeto fixa, em um local de Berlim comum para que todos os candidatos.  Contudo, tanto Calafate, quanto Gabriel Duarte, concordaram em um ponto: vencer um concurso internacional ajuda a romper com o famoso “complexo de vira-lata”. “Participar do concurso deu um impulso em nossas carreiras, vimos que podíamos ter experiências mais múltiplas e diversas”, disse Duarte.

O presidente do IAB-RJ, Pedro da Luz, também lembrou de sua participação no Congresso de 1983 da UIA, quando representou estudantes da FAU/UFRJ, com projeto sobre urbanização de favelas.  Em sua fala, ele destacou a importância de diferenciar premiação para estudantes dos concursos, voltados a profissionais. “As premiações são para gerar um debate de ideias, é conceitual. Não pode gerar falsas expectativas entre os estudantes ou ser promovida para diminuir a remuneração dos profissionais”, alertou. 

A partir das diferentes experiências, os participantes começaram a esboçar ideias para a premiação do UIA 2020 Rio. O tema será retomado em outras ocasiões futuras.  

Atuação das universidades 

A professora da PUC-Rio, Marcela Abla, esclareceu o papel de arquitetos e urbanistas na construção de um espaço público neutro, capaz de acolher as diversidades. A idealização de arquitetura e gênero foi exemplificada pela professora com aspectos urbanos, como transporte público de qualidade e segurança, que atendam às necessidades de todos os cidadãos. “O sistema de transportes e de segurança das cidades não foram pensados de forma poliédrica, e sim linear. A equidade de gênero dentro da arquitetura também cuida desse aspecto. A percepção de segurança para uma mulher é diferente. Muitas vezes, espaços seguros para elas, são seguros para os homens também”, comentou.

Marcela também apresentou a proposta da Universidade Santa Úrsula e da PUC-Rio de acrescentar às grades curriculares uma disciplina que aborde perspectiva de gênero. Atualmente, de acordo com a professora, quase não se usa o trabalho de arquitetos e urbanistas mulheres e negros como referência na arquitetura. 

Outro tema discutido na mesa foi patrimônio cultural. Andrea Auad, do Centro Universitário Geraldo Di Biase (UGB), apresentou seu projeto de mestrado e doutorado sobre patrimônio do Vale do Paraíba fluminense. A arquiteta e urbanista realizou um levantamento histórico em Barra Mansa sobre prédios neoclássicos e edificações tombadas, destacando também a importância socioambiental da cidade para o estado.

Professora do UGB, Andrea explicou, durante a palestra, como a universidade introduziu o ensino sobre patrimônio na grade curricular. “As disciplinas e trabalhos têm que estar alinhados com o tema principal: valor do patrimônio. Por isso, é muito importante que os estudantes tenham contato efetivo com os espaços urbanos, através de pesquisas de iniciação científica e matérias que promovam visitas, por exemplo.”, explicou.

Luís Madeira, arquiteto e urbanista da Fiocruz, fechou a mesa com o tema urbanização das favelas e habitação de interesse social. O arquiteto e urbanista aproveitou os eixos do UIA2020Rio (desigualdade e fragilidade) para fomentar a discussão sobre construção dos espaços urbanos e o papel da arquitetura e de universidades em promover o direito à cidade para todos. “Antigamente, a formação de favelas era em áreas com menos riscos. Hoje, esses locais são extremamente vulneráveis. O UIA2020Rio traz esse desafio profissional e acadêmico de conhecer nosso território e tomar decisões sobre ele”, disse.

 

Tags: abea, EAD, IV Fórum CAU/RJ – Escolas de Arquitetura 2018, uia2020rio
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