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Entrevista

CAU/RJ entrevista o arquiteto e urbanista Edivaldo Cabral

17 de junho de 2014

Edivaldo Cabral“Entendo que qualquer política habitacional deva estar inserida num plano maior. Como ela se apresenta hoje – de forma fragmentada e diluída – não atende a seus objetivos, com os recursos aplicados de uma forma ineficaz”, avalia o presidente do Sindicato dos Arquitetos e Urbanistas do Rio de Janeiro (SARJ), o arquiteto e urbanista Edivaldo Cabral.

 

1) Nestes últimos 20 anos, quais as transformações sofridas pela categoria?
Acredito que foi a ampliação do mercado de trabalho. Ficou para trás aquela ideia do arquiteto dono de escritório de um lado e o arquiteto autônomo de outro. A tendência e a consolidação do arquiteto assalariado – considerando as várias frentes de trabalho que se dispõe – demandam uma luta por melhores condições de remuneração, ambientes de trabalho mais adequados, investimentos na qualificação e para que o exercício profissional seja garantido dentro dos conceitos básicos de nossa profissão.

 

2) Neste mesmo período, em função dos avanços tecnológicos – em particular a informática – quais as mudanças mais expressivas ocorridas no exercício da profissão?
Foram as mudanças de paradigmas quanto ao exercício da atividade, pois com as ferramentas disponíveis e novas linguagens foi possível ao arquiteto disponibilizar o produto de sua criação a novos ambientes e clientes. O uso de softwares – como Autocad, Revti e Skatchup – possibilita ampliar horizontes do exercício profissional sem, no entanto, abrir mão dos conceitos fundamentais da profissão. A ferramenta facilita o entendimento e o acesso – com agilidade, precisão e compreensão do trabalho arquitetônico – à segmentos da sociedade, onde antes não penetrava.

 

3) Como resultado das perguntas anteriores, como você avalia os novos rumos da profissão em relação ao exercício e também ao produto arquitetônico?
Exigirá do profissional perfeita sintonia com os novos tempos. Aliás, essa é uma qualidade da profissão: estamos em permanente mudança, nos qualificando e investindo em novos instrumentos para disponibilizar em um mercado de trabalho que cada vez mais demanda soluções, sobretudo em nossas metrópoles, onde há uma demanda reprimida e em constante mutação.

 

4) Em sua opinião, como deve ser a posição de nossas entidades em relação à presença de escritórios e empresas de projetos estrangeiras no mercado de trabalho brasileiro?
Não há o que temer desde que sejam garantidas as salvaguardas para o nosso exercício profissional e o acesso recíproco em igualdades de condições nos países de origem.

 

5) Com a saída dos arquitetos e urbanistas do sistema CREA/CONFEA e a criação do CAU – lei Nº 12.378 – deverá se dar a divisão de atuação das demais entidades dos arquitetos?
São entidades com funções distintas e definidas. Cada uma deverá se preocupar em se fortalecer, procurando atender aos anseios do profissional seja no sindicato, no IAB, na ASBEA ou em outras entidades profissionais.

 

6) Como deverá ser equacionado o sombreamento da atuação profissional entre o arquiteto e o engenheiro civil, uma vez que agora estão filiados em Conselhos próprios?
Temos nossa atividade pela Lei 12.376 e é nela que devemos nos pautar e lutar para que seja a nossa referência. O sombreamento com outras carreiras profissionais deverá ser objeto de entendimentos, mas nunca abrindo mão de nossas atribuições.

 

7) Para efetiva aplicação das atribuições profissionais definidas pela Lei Nº 12.378, quais deverão ser as modificações no ensino de arquitetura de modo a adequá-lo ao que estabelece a lei?
Isso exigirá de nossos conselheiros uma ampla discussão com o segmento acadêmico e as entidades por um currículo mais contemporâneo, mas com referências fundamentais da arquitetura, garantindo a formação de profissionais que deem respostas aos problemas apresentados pela sociedade no campo da arquitetura e urbanismo.

 

8) Qual a sua opinião sobre a política habitacional e urbana(s) desenvolvida(s) hoje no país?
Entendo que qualquer política habitacional deva estar inserida num plano maior. Como ela se apresenta hoje – de forma fragmentada e diluída – não atende a seus objetivos, com os recursos aplicados de uma forma ineficaz.

Lutamos por uma política urbana com um sistema nacional de desenvolvimento urbano, com ações integradas e mecanismos efetivos de implementação, assim como agências de planejamento urbano com ações definidas.

 

9) Como você classifica a qualidade da produção arquitetônica e urbanística em nossas cidades e até onde vai a responsabilidade dos arquitetos nestes projetos e obras?
A produção arquitetônica e urbanística desenvolvida hoje nas metrópoles traduz o que é a cidade hoje: um ambiente privativo do grande capital, em que se privilegia o individual sobre o coletivo, que vai desde a mobilidade, o entretenimento, os serviços e a politica habitacional, com a exclusão da periferia e a maioria da população que trabalha, vive e constrói a cidade.

Portanto, a nossa responsabilidade está em assumir compromissos por uma cidade mais igualitária, com oportunidades para todos, sobretudo para os excluídos dos bens e serviços produzidos na metrópole, e por uma reforma urbana.

 

10) Quais deveriam ser as medidas concretas e objetivas de alteração da Lei Nº 8666 para que seja garantido o Concurso Público de Projetos como forma usual de licitação e contratação?
Fundamentalmente, que os arquitetos sejam os protagonistas na cadeia produtiva do objeto arquitetônico, desde a concepção, detalhamento, orçamento, até a execução da obra. Isto a Lei 8666 não assegura. A revisão da lei deve incorporar as demandas das entidades dos arquitetos, e nesse contexto, o CAU pode exercer um papel decisivo.

 

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