Resultados da busca para plc
Lançado oficialmente PL que busca reduzir carga tributária de arquitetos e urbanistas
Ato no Salão Nobre reuniu autoridades e as principais entidades representativas da categoria nesta quarta, 27 de abril
28 de abril de 2022 |
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Eleonora Mascia, Nadia Somekh, deputada Érika Kokay, Maria Edviges Sobreira Leal e Fátima Có[/caption]
Em ato histórico para os arquitetos e urbanistas e outras categorias, a Câmara dos Deputados lançou nesta quarta-feira, 27 de abril, o Projeto de Lei Complementar 55/2022, que propõe a criação da figura jurídica do Microempreendedor Profissional (MEP). A proposição, de autoria da deputada Érika Kokay (PT/DF) e construída coletivamente pelas entidades representativas da Arquitetura e Urbanismo do Brasil, prevê regime tributário próprio para os profissionais liberais. O projeto já tramita na Casa Legislativa e deve ser debatido em audiência pública. Se aprovado, significará a formalização de significativa parcela dos cerca de 215 mil arquitetos e urbanistas em atividade no país.
A solenidade foi prestigiada por diversas autoridades no Salão Nobre da Câmara e encerrada com linda vista do pôr do sol na Esplanada. “Um dos direitos mais contemporâneos é o do direito à cidade. São os espaços onde a gente se encontra. Quem faz a cidade humanizada é o arquiteto e urbanista, e por isso é fundamental valorizar o exercício da profissão”, afirmou Erika Kokay . “Tenho grande alegria de participar desta atividade e a convicção de que esta proposição tem todas as condições para se tornar realidade”, completou.

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Coordenadora do CEAU e da FNA, Eleonora Mascia[/caption]
A coordenadora do CEAU (Colegiado das Entidades Nacionais de Arquitetos e Urbanistas) Eleonora Mascia destacou que a iniciativa levou em consideração dados da Federação Nacional dos Arquitetos (FNA) e do CAU Brasil apontando que a informalidade na arquitetura e urbanismo ocorre principalmente em função da questão tributária. “Hoje é a celebração de uma longa caminhada para as entidades da arquitetura e urbanismo e de outras categorias que vem trabalhando para que a gente possa reverter o quadro de precarização”, afirmou. A coordenadora destacou a relevância do papel dos arquitetos e urbanistas. “Atuamos em diversas áreas, entre as quais a Assistência Técnica para Habitação de Interesse Social, que é uma ferramenta importante para o acesso à moradia digna no país”, disse.

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A presidente Nadia Somekh discursa na tribuna[/caption]
Em sua manifestação, a presidente Nadia Somekh afirmou que o PLC 55/2022 beneficia um perfil profissional majoritariamente feminino, jovem e que ganha até três salários mínimos. “Nossa missão é proteger a sociedade e vamos fazer isso valorizando nossas jovens arquitetas”, afirmou a presidente. A presidente listou outras ações que vêm sendo desenvolvidas pelo CAU Brasil pela valorização profissional, em sintonia com o plano de gestão 2021/2023, como a estruturação de uma nova tabela de honorários, a defesa de um salário mínimo que atenda às necessidades dos arquitetos e ações para facilitar o financiamento do acesso à tecnologia.

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Maria Edviges Sobreira Leal, coordenadora do Fórum de Presidentes dos CAU/UF e presidente do CAU/MG[/caption]
A coordenadora do Fórum de Presidentes dos CAU/UF e presidente do CAU/MG, Maria Edviges Sobreira Leal, afirmou que a medida impacta a maioria da categoria. “Somos da década de 80 e fomos forjados em escritórios, trabalhando como empreendedores. O empreendedor é estigmatizado, mas faz uma prestação de serviços enorme. Desde que o CAU foi criado, em 2010, quase dobramos o número de arquitetos e a grande maioria hoje tem com menos de 30 ou até 35 anos. Com a desoneração, eu diria que a gente formaliza quase toda a classe”

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Deputada Érika Kokay e arquitetos e urbanistas reunidos no Salão Nobre da Câmara dos Deputados[/caption]
Formulado nos moldes do Microempreendedor Individual (MEI), o PLP 55/2022 procura garantir maior segurança jurídica e oportunidade financeira para os arquitetos e urbanistas que atuam em escritórios de pequeno e médio porte ou em projetos autônomos. Mas apesar de ter sido construído a partir das entidades representativas da Arquitetura e Urbanismo, a medida beneficiará os profissionais liberais de forma geral.

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Público prestigia solenidade no Salão Nobre[/caption]
Na véspera da solenidade, a presidente do CAU Brasil visitou o CONFEA para divulgar o projeto e convidar o presidente em exercício João Carlos Pimenta para a solenidade. Também presente na reunião, a presidente do CREA/DF, Maria de Fátima Ribeiro Có representou a autarquia federal na solenidade. “Fomos apresentados ao projeto ontem pela presidente Nadia Somekh e consideramos muito importante que ele não contemple apenas arquitetos e urbanistas, mas abranja toda a área intelectual. Muitos profissionais trabalham precariamente porque se estabelecem como empresas sem direitos garantidos” declarou a representante do Sistema Confea/Crea ao falar na tribuna.
O projeto de lei complementar atenderá aos prestadores de serviços decorrente de atividade intelectual, de natureza técnica, científica, desportiva, artística ou cultural, que constitua profissão regulamentada ou não, desde que tenha auferido faturamento de até R$ 240.000,00 ao ano (média 12.000,00 ao mês) e tenha a contratação máxima de até dois empregados simultaneamente. Um dos benefícios previsto ao MEP será a carga tributária reduzida e um processo menos burocrático prevendo uma incidência tributária de 5% do rendimento bruto, com o intuito de substituir diversos tributos incidentes, como IRPJ.
Atualmente o Microempreendedor Individual (MEI) não abrange as atividades profissionais de cunho intelectual e devidamente regulamentada, como, por exemplo, os profissionais liberais das áreas de arquitetura, advocacia, engenharia, entre outros. Para as categorias enquadradas na legislação vigente, o faturamento anual máximo permitido é de R$ 130.000,00 ao ano, uma média de R$10.833,33 ao mês.
O projeto de lei propõe a alteração da Lei Complementar nº 123/2006, que institui o Estatuto Nacional da Microempresa e da Empresa de Pequeno Porte. Após protocolada, a matéria foi enviada à Comissão de Finanças e Tributação. Até chegar ao plenário, deve tramitar ainda por outras comissões da Casa Legislativa e oportunizar amplo debate através de audiência pública.
Em abril de 2021, o CAU/BA apresentou uma primeira proposta para redução da carga tributária da categoria, visando a inclusão de arquitetos e urbanistas no regime do Microempreendedor Individual (MEI). O projeto segue em tramitação paralela no Congresso.

CAU/RJ discute procedimentos de alienação dos imóveis da prefeitura na Câmara
25 de abril de 2022 |
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Projetos e apresentações
26 de dezembro de 2016 |
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2017
Tabela de Honorários
Siccau
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I Encontro da Comissão de Política Urbana e Ambiental
Apresentação vice-presidente Luis Fernando Valverde – Desafios metropolitanos à gestão pública de apropriação do espaço urbano no leste metropolitano do Rio de Janeiro
Apresentação Conselheiro Carlos Krykhthine – Rebatimento Espacial de Planos Setoriais na Região Metropolitana do Rio de Janeiro
Palestra “A região metropolitana do Rio de Janeiro – Um pacto pela governança”
Apresentação Afonso Accorsi
Palestra “AEIU Transcarioca: PLC 77/2014”
Apresentação Daniel Mancebo
Cartilha apresentada durante a palestra sobre Autovistoria
Autovistoria: Avaliação Predial
Palestra “Transformando o Rio”
Apresentação Roberto Ainbinder
Palestra “Normas ABNT”
Apresentação Roberto Lira – NBR 15575
Apresentação Adriana Roxo e Antero Parahyba – NBR 16.280
Palestra “Transporte Metropolitano”
Apresentação Lélis Teixeira, presidente da Fetranspor
“BRT, proposta de um projeto viário”
Apresentação Secretaria Municipal de Transportes
14º Fórum de Presidentes CAU/UF – Palmas-TOPalestra
Apresentação Luiz Masaru
Apresentação Sarah Rodovalho
Palestra “Lei de Mobilidade Urbana”
Apresentação Flávio Ahmed
Palestra “Política de Sombras”
Apresentação Flavio Luz
Palestra “Práticas construtivas e a segurança contra incêndio”
Apresentação Robson Barradas
Apresentação Sidney Leone
Palestra “Novas regras para reformas em condomínios: NBR 16.280”
Apresentação Adriana Roxo e Antero Parahyba
Palestra Lei de Autovistoria no Centro Administrativo São Sebastião
Apresentação Sydnei Menezes
Apresentação Ronaldo Foster
Apresentação Silvio Coelho
Apresentação Alexandre Corrêa
Debate “Perspectivas para o Espaço Metropolitano”
Apresentação Vicente Loureiro – “Região Metropolitana: ações para o presente”
Palestra Lei de Autovistoria no Museu de Arte do Rio – MAR
Apresentação Sydnei Menezes
Apresentação Ronaldo Foster
Apresentação Silvio Coelho
Conferência CAU/RJ de Arquitetos e Urbanistas
Sessão Patrimônio Histórico e Arquitetônico:
Apresentação Marcia Genésia de Sant´Anna, Professora da Faculdade de Arquitetura da Universidade Federal da Bahia
Sessão Conselhos:
Apresentação Germán Suarez Betancourt, Membro do Conselho Honorário da Federação Panamericana de Associações de Arquitetos e Ex-Presidente Nacional da Sociedad Colombiana de Arquitectos – SCA
Apresentação João Suplicy, Presidente da Federação Panamericana de Associações de Arquitetos – FPAA
Apresentação Miguel Angel Rodriguez, Vice Presidente do American Institute of Architects/ Rodriguez Architects, Inc.
Mesa redonda Arquitetura e Sociedade
Apresentação Daniel Mendes, Presidente do Instituto de Arquitetos do Brasil – Departamento Rio de Janeiro – Núcleo Leste Metropolitano
Panorama da Arquitetura e do Urbanismo do Rio de Janeiro
Apresentação Flávio Kelner, Sócio da RAF Arquitetura
Apresentação Sergio Conde Caldas, Sócio da Sergio Conde Caldas Arquitetura
2º Encontro CAU/RJ com a Sociedade
Mesa redonda Legislação, Moradia, Patrimônio Público X Interesse Privado:
Apresentação Daniel Mancebo, Coordenador de Macro Planejamento da Secretaria Municipal de Urbanismo do Rio de Janeiro
Apresentação José Alexandre Maximino Motta, Promotor de Justiça integrante do Grupo de Atuação Especializada em Meio Ambiente
Mesa redonda Mobilidade e Acessibilidade:
Apresentação Alcebíades Fonseca, Coordenador do Fórum de Mobilidade Urbana do Rio de Janeiro
Apresentação Ricardo Esteves, Professor do Curso de Arquitetura e Urbanismo da PUC-RIO
Encontro Regional CAU/RJ em Valença
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Projeto básico: delimitação, controle e efetividade
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Seminário promovido pelo jornal O Globo “Ocupação Econômica na área do Porto do Rio”
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Encontro Regional do CAU/RJ em Volta Redonda
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Audiência Pública sobre Píer em Y realizada na Câmara Municipal do Rio de Janeiro
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Palestra realizada no CAU/RJ sobre as novas legislações urbanísticas propostas pela Prefeitura do Rio.
Leis de Uso e Ocupação do Solo (LUOS) e de Parcelamento (LPS)
Códigos de Obras e Edificações (COE) e de Licenciamento e Fiscalização de Obras Públicas e Privadas (CLFPP)
Semana de Arquitetura 2013 “Riscando o Futuro” – Universidade Estácio de Sá
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Apresentação Prefeitura do RJ Lei Vistoria Técnica
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Palestra Sistema de Informação e Comunicação do CAU – SICCAU
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3º Diálogo – Um modelo institucional para a Região Metropolitana RJ
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Semana de Arquitetura 2012 “O papel do arquiteto nos projetos estratégicos para o Rio” – Universidade Gama Filho
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Segurança nas edificações: Inspeções e Certificações
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Histórico CAU/RJ
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PLC N° 42/2021 coloca em risco o patrimônio e o desenvolvimento da cidade do Rio de Janeiro
14 de março de 2022 |
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Créditos: RioTur[/caption]
O Projeto de Lei Complementar n° 42/2021, de autoria dos vereadores Pedro Duarte, Carlo Caiado e Felipe Michel, além de evidente desrespeito ao Direito Urbanístico, coloca em risco o patrimônio imobiliário e cultural da cidade do Rio de Janeiro e de seus cidadãos. O PLC, que versa sobre a gestão e alienação dos imóveis municipais, em pauta na Câmara de Vereadores do Rio de Janeiro, traz à tona um debate que ficou em evidência no final de 2021, quando o Governo Federal anunciou a venda de centenas edifícios públicos, entre eles o Palácio Gustavo Capanema. Fato que, por hora, foi revertido devido as intensas manifestações da sociedade.
Assim como o leilão do Ministério da Economia, a proposta legislativa dos vereadores tem como base a lei federal 14.011/2020, que estimula a venda de propriedades públicas com descontos, usando como argumento a ineficiência da gestão pública e o potencial aumento de arrecadação. O interesse público é preterido no PLC 42/2021. Os autores da iniciativa são claros ao justificar do projeto de lei: “Com este Projeto de Lei será possível dar maior dinamismo à alienação de imóveis da Prefeitura do Rio de Janeiro, garantindo que os imóveis públicos sejam alienados com maior facilidade e por valores compatíveis e/ou superiores com os praticados pelo mercado, enquanto dá incentivo ao setor privado para adquiri-los”.
O tema requer muita cautela porque pode ser um caminho sem volta. A gestão, ou mesmo a alienação, dos imóveis públicos deve ser refletida coletivamente para que exerçam sua função social. O texto do PLC 42/2021 extingue a obrigatoriedade de autorização legislativa para a alienação de imóveis da prefeitura, previsto no art. 232 da Lei Orgânica do Município do Rio (LO). A iniciativa é inconstitucional, pois só Emenda à Lei Orgânica é capaz de promover tal intento. Apesar de a LO vedar a alienação de áreas verdes, praças, parques, jardins e unidades de conservação, assim como imóveis públicos destinados ao uso comum do povo, como escolas, postos de saúde, hospitais, entre outros, o PLC coloca todo o patrimônio imobiliário municipal à disposição do mercado, indistintamente. Bens que não são exclusivos da Prefeitura do Rio de Janeiro, mas de uma população de cerca de sete milhões de pessoas e das futuras gerações.
Embora o discurso para a liquidação dos imóveis alegue potencial fonte de receita, a decisão não deve mirar o curto prazo, assim como não pode estar dissociada de uma política de planejamento urbano. Por exemplo, a própria prefeitura está elaborando Plano Habitacional para o Programa do “Reviver Centro”, que conta com a incorporação do parque imobiliário municipal. No entanto, considerando que o valor da terra é o componente mais caro do bem imobiliário, haverá forte pressão para venda dos imóveis em áreas centrais e infraestruturadas, cabendo novamente aos pobres os morros ou os conjuntos na periferia. Sendo assim, continuaremos a reproduzir um modelo de expansão indefinida da malha urbana, insustentável do ponto de vista ambiental e econômico. Ou seja, vai sair mais caro para os cofres da prefeitura e para sociedade.
A alienação acrítica pode dificultar a execução de políticas públicas, principalmente as sociais, como educação, habitação de interesse social e saúde. Isso porque o estado perde margem de negociação no desenho territorial urbano, passando aos particulares as determinações dos usos e territórios urbanos.
A Prefeitura do Rio não pode renunciar suas atribuições e responsabilidades. Hoje, a gestora dos imóveis municipais é a Secretaria Municipal da Fazenda (SMF). Esta é quem detém o cadastro do ITBI e do IPTU. Ninguém sabe mais o valor de mercado dos imóveis do que a SMF. A potencial falta de transparência e a total exclusão dos quadros técnicos da administração pública nos processos de alienação dos imóveis municipais tornarão inviável qualquer tentativa de planejamento de futuro da cidade do Rio de Janeiro. No entanto, acreditamos que se faz necessária a transparência sobre quais são os imóveis municipais. São informações que devem ser públicas para que a própria sociedade cobre que estas propriedades cumpram a sua função social e o interesse público, como preconiza a Constituição Federal e a Lei Orgânica do Rio de Janeiro.

Primeira Audiência Pública do novo Plano Diretor discute princípios e objetivos
10 de março de 2022 |
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- 17/3 (10h) Audiência pública temática na Câmara Municipal
- 24/3 (10h) Audiência pública temática na Câmara Municipal
- 31/3 (10h) Audiência pública temática na Câmara Municipal
- 07/4 (10h) Audiência pública temática na Câmara Municipal
- 13/4 (10h) Audiência pública temática na Câmara Municipal
- 28/4 (10h) Audiência pública temática na Câmara Municipal
- 05/5 (10h) Audiência pública sobre setores econômicos na Câmara Municipal
- 12/5 (10h) Audiência pública sobre setores econômicos na Câmara Municipal
- 19/5 (10h) Audiência pública sobre setores econômicos na Câmara Municipal
- 25/5 Audiência pública territorial por Região de planejamento a definir
- 30/5 Audiência pública territorial por Região de planejamento a definir
- 01/6 Audiência pública territorial por Região de planejamento a definir
- 06/6 Audiência pública territorial por Região de planejamento a definir
- 08/6 Audiência pública territorial por Região de planejamento a definir
- 13/6 Audiência pública territorial por Região de planejamento a definir
- 15/6 Audiência pública territorial por Região de planejamento a definir
- 20/6 Audiência pública territorial por Região de planejamento a definir
- 22/6 Audiência pública territorial por Região de planejamento a definir
- 27/6 Audiência pública territorial por Região de planejamento a definir
- 29/6 Audiência pública territorial por Região de planejamento a definir
Projetos e apresentações do CAU/RJ
16 de maio de 2013 |
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CAU/RJ disponibiliza projetos de grande importância para a profissão e apresentações realizadas pelo Conselho
I Encontro da Comissão de Política Urbana e Ambiental Apresentação vice-presidente Luis Fernando Valverde - Desafios metropolitanos à gestão pública de apropriação do espaço urbano no leste metropolitano do Rio de Janeiro Apresentação Conselheiro Carlos Krykhthine - Rebatimento Espacial de Planos Setoriais na Região Metropolitana do Rio de Janeiro Treinamento Siccau Apresentação Gerência Técnica Palestra "A região metropolitana do Rio de Janeiro - Um pacto pela governança" Apresentação Afonso Accorsi Palestra "AEIU Transcarioca: PLC 77/2014" Apresentação Daniel Mancebo Cartilha apresentada durante a palestra sobre Autovistoria Autovistoria: Avaliação Predial Palestra "Transformando o Rio" Apresentação Roberto Ainbinder Palestra "Normas ABNT" Apresentação Roberto Lira - NBR 15575 Apresentação Adriana Roxo e Antero Parahyba - NBR 16.280 www.youtube.com/watch?v=dOKa97tmX3c Palestra "Transporte Metropolitano" Apresentação Lélis Teixeira, presidente da Fetranspor "BRT, proposta de um projeto viário" Apresentação Secretaria Municipal de Transportes 14º Fórum de Presidentes CAU/UF - Palmas-TOPalestra Apresentação Luiz Masaru Apresentação Sarah Rodovalho Palestra "Lei de Mobilidade Urbana" Apresentação Flávio Ahmed Palestra "Política de Sombras" Apresentação Flavio Luz Palestra "Práticas construtivas e a segurança contra incêndio" Apresentação Robson Barradas Apresentação Sidney Leone Palestra "Novas regras para reformas em condomínios: NBR 16.280" Apresentação Adriana Roxo e Antero Parahyba www.youtube.com/watch?v=ZgXNOJPhDk0 Palestra Lei de Autovistoria no Centro Administrativo São Sebastião Apresentação Sydnei Menezes Apresentação Ronaldo Foster Apresentação Silvio Coelho Apresentação Alexandre Corrêa Debate “Perspectivas para o Espaço Metropolitano” Apresentação Vicente Loureiro - “Região Metropolitana: ações para o presente” Palestra Lei de Autovistoria no Museu de Arte do Rio - MAR Apresentação Sydnei Menezes Apresentação Ronaldo Foster Apresentação Silvio Coelho Conferência CAU/RJ de Arquitetos e Urbanistas Sessão Patrimônio Histórico e Arquitetônico: Apresentação Marcia Genésia de Sant´Anna, Professora da Faculdade de Arquitetura da Universidade Federal da Bahia Sessão Conselhos: Apresentação Germán Suarez Betancourt, Membro do Conselho Honorário da Federação Panamericana de Associações de Arquitetos e Ex-Presidente Nacional da Sociedad Colombiana de Arquitectos - SCA Apresentação João Suplicy, Presidente da Federação Panamericana de Associações de Arquitetos - FPAA Apresentação Miguel Angel Rodriguez, Vice Presidente do American Institute of Architects/ Rodriguez Architects, Inc. Mesa redonda Arquitetura e Sociedade Apresentação Daniel Mendes, Presidente do Instituto de Arquitetos do Brasil - Departamento Rio de Janeiro - Núcleo Leste Metropolitano Panorama da Arquitetura e do Urbanismo do Rio de Janeiro Apresentação Flávio Kelner, Sócio da RAF Arquitetura Apresentação Sergio Conde Caldas, Sócio da Sergio Conde Caldas Arquitetura 2º Encontro CAU/RJ com a Sociedade Mesa redonda Legislação, Moradia, Patrimônio Público X Interesse Privado: Apresentação Daniel Mancebo, Coordenador de Macro Planejamento da Secretaria Municipal de Urbanismo do Rio de Janeiro Apresentação José Alexandre Maximino Motta, Promotor de Justiça integrante do Grupo de Atuação Especializada em Meio Ambiente Mesa redonda Mobilidade e Acessibilidade: Apresentação Alcebíades Fonseca, Coordenador do Fórum de Mobilidade Urbana do Rio de Janeiro Apresentação Ricardo Esteves, Professor do Curso de Arquitetura e Urbanismo da PUC-RIO Encontro Regional CAU/RJ em Valença Para visualizar clique aqui. Projeto básico: delimitação, controle e efetividade Para visualizar clique aqui. Seminário promovido pelo jornal O Globo "Ocupação Econômica na área do Porto do Rio" Para visualizar clique aqui. Encontro Regional do CAU/RJ em Volta Redonda Para visualizar clique aqui. Audiência Pública sobre Píer em Y realizada na Câmara Municipal do Rio de Janeiro Para visualizar clique aqui. Palestra realizada no CAU/RJ sobre as novas legislações urbanísticas propostas pela Prefeitura do Rio. Leis de Uso e Ocupação do Solo (LUOS) e de Parcelamento (LPS) Códigos de Obras e Edificações (COE) e de Licenciamento e Fiscalização de Obras Públicas e Privadas (CLFPP) Semana de Arquitetura 2013 “Riscando o Futuro” - Universidade Estácio de Sá Para visualizar clique aqui. Apresentação Prefeitura do RJ Lei Vistoria Técnica Para visualizar clique aqui. Palestra Sistema de Informação e Comunicação do CAU - SICCAU Para visualizar clique aqui. 3º Diálogo - Um modelo institucional para a Região Metropolitana RJ Para visualizar clique aqui. Semana de Arquitetura 2012 “O papel do arquiteto nos projetos estratégicos para o Rio” - Universidade Gama Filho Para visualizar clique aqui. Segurança nas edificações: Inspeções e Certificações Para visualizar clique aqui. Histórico CAU/RJ Para visualizar clique aqui.NOTA TÉCNICA SOBRE PLC 43/2021
6 de dezembro de 2021 |
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Centro do Rio de Janeiro. (crédito: Alexandre Macieira/Riotour)[/caption]
O CAU/RJ divulgou na noite desta segunda-feira, 6 de dezembro, nota técnica sobre o Projeto de Lei Complementar n° 43/2021, que trata da Lei da Liberdade Econômica em todo o território da cidade do Rio de Janeiro.
O documento, que é subscrito pela Associação Brasileira de Ensino de Arquitetura e Urbanismo (ABEA), Departamento Rio de Janeiro do Instituto de Arquitetos do Brasil (IAB-RJ), do Sindicato dos Arquitetos e Urbanistas no Estado do Rio de Janeiro (Sarj) e pela Federação Nacional de Estudantes de Arquitetura e Urbanismo (FeNEA), alerta para a supressão de um dos principais instrumentos do urbanismo moderno: o zoneamento.
“O Município não pode abrir mão da competência de fiscalizar o cumprimento das normas urbanísticas - e o licenciamento nada mais é do que a fiscalização preventiva. Está disposto na Constituição Federal, art 30, inciso VIII, que compete ao Município, ordenar o território mediante o planejamento e o controle do uso e da ocupação do solo urbano”, diz trecho da nota.
Confira, abaixo, a íntegra da nota técnica.


NOTA TÉCNICA SOBRE PLC 43/2021
O CAU/RJ e as entidades que subscrevem este documento expressam preocupação com a aprovação do PLC 43/2021, que pretende regulamentar a Lei da Liberdade Econômica em todo o território municipal, no intuito de suprimir a anuência pública para o exercício de atividades econômicas consideradas de “baixo risco”, a serem definidas por ato do Poder Executivo. A supressão do licenciamento significa tornar completamente obsoleto um dos principais instrumentos do urbanismo moderno - o zoneamento -, que justamente define os usos e as atividades adequadas, toleradas com restrições ou inadequadas em cada zona, rua ou bairro, em função da compatibilidade com o uso predominante da zona ou com as características peculiares dos bairros que se deseja preservar ou fomentar. Vale lembrar que neste exato momento o Rio de Janeiro está revisando seu Plano Diretor e a legislação geral de uso e ocupação do solo. São estes os regramentos legais adequados para se abordar temas dessa natureza, além de outros correlatos como o Estudo de Impacto de Vizinhança. O Município não pode abrir mão da competência de fiscalizar o cumprimento das normas urbanísticas - e o licenciamento nada mais é do que a fiscalização preventiva. Está disposto na Constituição Federal, art 30, inciso VIII, que compete ao Município, ordenar o território mediante o planejamento e o controle do uso e da ocupação do solo urbano. E tampouco pode delegar a terceiros, proprietários, ou interessados em abrir um negócio a autodeclaração do cumprimento das normas urbanísticas. Jamais se poderá cobrar de leigos, a interpretação de normas técnicas. De acordo com o PLC 43/2021, a fiscalização só acontecerá a posteriori, quando os investimentos para a instalação da atividade comercial já tenham sido feitos, criando um fato consumado. Ou seja, somente depois dos danos causados à saúde humana, à qualidade de vida da vizinhança ou à ambiência do bairro, o poder público poderá agir. E, até uma eventual reversão do licenciamento, os moradores do entorno terão de se mudar ou viver com uma atividade geradora de impactos negativos como engarrafamento, poluição sonora, poluição atmosférica etc. Um planejamento urbano adequado não pode elencar atividades supostamente de baixo risco de forma generalizada para toda a cidade. Os impactos da instalação de um supermercado ou uma pequena fábrica não são os mesmos em qualquer território. A análise do impacto de vizinhança tem que considerar a intensidade de uso e a localização. O exemplo clássico é uma oficina isolada, ou em uma rua repleta de oficinas, constituindo um polo automotivo. E isto serve mesmo para atividades, em princípio, de baixo impacto como um bar ou um restaurante que, se localizado em um logradouro estreito, sem saída ou estritamente residencial e unifamiliar.Reunião sobre PLC 77/2014
7 de outubro de 2014 |
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O projeto de lei que cria novos parâmetros urbanísticos ao longo do corredor Transcarioca será tema de uma reunião com a Secretaria Municipal de Urbanismo do Rio, no próximo dia 7 de outubro, às 10h, no Conselho de Arquitetura e Urbanismo do Rio, com o coordenador de Macro Planejamento, Daniel Mancebo.
CAU/RJ cobra votação do PLC 13/2013 sobre carreiras de Estado no Senado
23 de junho de 2021 |
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O CAU/RJ enviou ofício ao Senado Federal solicitando a inclusão na ordem do dia do PLC 13/2013. O projeto propõe a alteração da Lei 5194/66 para estabelecer que as atividades próprias das profissões de Engenheiro, Arquiteto e Engenheiro Agrônomo, quando realizadas por profissionais ocupantes de cargo efetivo no Serviço Público Federal, Estadual e Municipal, sejam consideradas atividades essenciais e exclusivas de Estado.
O PLC é de autoria do Deputado Federal José Chaves e está pronto para deliberação do plenário desde abril de 2019.
O Conselho defende que essas carreiras técnicas são de grande importância na formulação de políticas públicas, no planejamento e na implementação de grandes projetos e obras públicas que contribuem para o desenvolvimento das cidades e do país.
As carreiras típicas de Estado foram previstas na Emenda Constitucional 19/1998, que promoveu a reforma administrativa no serviço público. Inicialmente, a classificação se restringiu a servidores das áreas jurídica, de auditoria e de gestão governamental.
Leia aqui a íntegra do ofício.
Reviver Centro: especialistas cobram esclarecimentos e apresentam propostas ao projeto de lei
Estudo realizado pelo IAB-RJ, com representantes do CAU/RJ, lista várias inconsistências e pede a exclusão da Operação Interligada por não apresentar elementos que fundamentem a proposta
25 de maio de 2021 |
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Centro do Rio de Janeiro. (crédito: Alexandre Macieira/Riotour)[/caption]
A Câmara Municipal do Rio de Janeiro discute nesta terça-feira, 25 de maio, projeto de lei complementar n° 11/2021, de autoria da Prefeitura do Rio, que institui o programa Reviver Centro. Apesar do parecer favorável de diversas comissões da Casa Legislativa municipal, especialistas em legislação urbanística fizeram análise técnica das propostas e cobram mais esclarecimentos das propostas. O grupo apresenta também contribuições para evitar repetições de erros recentes, como os da Operação Urbana Consorciada Porto Maravilha.
O documento, com 14 páginas, foi produzido pelo Departamento Rio de Janeiro do Instituto de Arquitetos do Brasil (IAB-RJ), com participação de representantes do Conselho de Arquitetura e Urbanismo do Rio de Janeiro (CAU/RJ). A primeira crítica é o encaminhando dos projetos de lei à Câmara sem a realização prévia de debates com a sociedade civil em audiências públicas, nem discussões no Conselho Municipal de Política Urbana (Compur). Para os especialistas, a proposta de mudanças urbanísticas na região central é absolutamente incoerente, visto que está em discussão a revisão do Plano Diretor Decenal do Rio de Janeiro. “Seria muito mais oportuno pensar as propostas para a área central de modo articulado com as estratégias para cidade como um todo a serem traçadas na revisão do Plano Diretor. Do contrário, corre-se o risco de se instaurar contradições que poderão comprometer os próprios objetivos do programa”, alertam.
O co-presidente do IAB-RJ, Igor de Vetyemy, explicou que o objetivo da análise do PLC nº 11/2021 e das propostas apresentadas é de fortalecer o próprio projeto, apontando questões que precisam estar mais consistentes para garantir eficiência nos resultados, com a devida apropriação da sociedade, que torna a iniciativa muito mais propensa a um sucesso perene. “Todos somos a favor de ativar tudo aquilo que o Centro merece ser, mas o diálogo franco com a sociedade que vai dar vida a nova etapa da região é essencial”, disse.
Clique aqui para baixar a análise do IAB-RJ sobre o programa Reviver Centro
Uma das críticas ao PLC n° 11/2021 é a possibilidade de construções novas, em terrenos vazios e a adoção de retrofit em todas as edificações existentes no Centro, incluindo as protegidas (tombadas e preservadas), com possibilidade de construção de acréscimos de pavimentos e/ou de áreas acima do permitido pela legislação vigente, telhados verdes, painéis fotovoltaicos e aquecimento solar em edificações protegidas, sem que tenham sido definidos critérios prévios compatíveis com a conservação da paisagem e dos conjuntos arquitetônicos conhecidos. “O PLC sugere a aplicação indiscriminada do retrofit em todas as edificações, incluindo as protegidas. O retrofit poderia se aplicável em imóveis de interesse à renovação. No entanto, em bens listados como preservados, torna-se bastante questionável, podendo colocar em risco a integridade dessas importantes tipologias arquitetônicas no Centro e dos bairros que integram a Zona Portuária”, diz trecho do documento. Os especialistas cobram da prefeitura a apresentação de inventário arquitetônico detalhados das edificações protegidas na área abrangida pelo programa Reviver Centro. Pedem também demonstração do potencial de arrecadação da Operação Interligada, uma vez que parte dos recursos serão utilizados para a conservação dos bens protegidos, para que possam avaliar adequadamente o alcance da medida.
A oferta de habitação no Centro é outro ponto chave do programa Reviver Centro, mas que não está bem definido para arquitetos e urbanistas. A proposta é promover moradia com diversidade socioeconômica para reduzir o déficit habitacional. Contudo, os mecanismos propostos tendem a ter efeitos para atendimento de famílias da classe média, com retrofits, enquanto o déficit habitacional está concentrado nas famílias de baixa renda. Para o presidente do CAU/RJ, Pablo Benetti, a política habitacional deve ser entendida como a oferta de um cardápio de soluções que deve levar em consideração: a renda dos beneficiários, as formas de financiamento, as formas de acesso (compra, aluguel, locação social). “O Reviver Centro deveria indicar os percentuais de habitação destinados a cada faixa de renda, bem como uma vinculação orçamentária para atingir estes objetivos”, afirmou.
Ainda sobre os incentivos a habitação no Centro, a análise do IAB-RJ cobra informações sobre as áreas vazias no Centro, das edificações degradadas sem valor patrimonial, das edificações com valor patrimonial e dos imóveis próprios da prefeitura, do Estado e da União com potencial de ocupação habitacional. Desses imóveis, pedem também as dimensões do terreno, frente e fundos; propriedade (pesquisa fundiária) e situação fiscal (dívidas). “sem o conhecimento dessas informações é difícil avaliar a pertinência das propostas e a aderência das mesmas à realidade da área objeto do programa”, avaliou Igor de Vetyemy.
